quinta-feira, 21 de maio de 2015

Konami, a produtora que contribuiu com a sua diversão no Mega Drive!


Konami ( ) foi fundada em 1969 em Osaka, Japão, por Kagemasa Kozuki, que atualmente atua como Presidente. Originalmente chamado Konami Industry Co. Ltd., a empresa começou a fabricar máquinas de arcade, em 1973. Eles começaram a alcançar o sucesso com jogos:  Frogger, Scramble, e Super Cobra, em 1981, muitos dos quais foram licenciadas para outras empresas, incluindo Stern Eletrônica e Gremlin Industries. Com o seu trabalho com tanto em arcades e jogos para os consoles, da SG-1000, a empresa foi uma das primeiras desenvolvedores de terceiros filiados com a Sega. A empresa assumiu seu nome atual em 1991. Desde então, a empresa tem crescido como uma grande empresa internacional focada em ampla variedade de tecnologias e produtos de entretenimento.

Em 2002, a Konami estava gerando mais de US $ 1,7 bilhão em receitas, tornando-se uma das maiores e de mais rápido crescimento no setor de games. Publicamente negociadas desde 1988 na Bolsa de Tóquio e Osaka Securities Exchange, e listada na NYSE em 2002, a Konami agora tem mais de 2000 funcionários, com escritórios na América do Norte e Sul,  Europa e Ásia, e vários estúdios no Japão. Os sede mundial está localizada em Tóquio, Japão. Os principais escritórios nos EUA estão localizados em Redwood City, Califórnia.

Ultimamente revelou que ficará com o seguimento de jogos para os mobiles, então eu fiz este post para mostrar a importância da Konami para os consoles da SEGA e sei que fizeram sua infância também. Just take a look!

NOTA-SE:  A Konami fez jogos do Master até o Dreamcast, deixarei o site caso sintam interesse em consultá-lo, o foco é o Mega Drive devido ao saudosismo e o início da supremacia da Konami!

                                                                            Mega Drive

O melhor console do mundo em minha opinião, que conseguiu tornar minha infância mais divertida e memorável. Acredito que todos dos anos 90, assim como eu, depositaram muito seu gosto no console devido ao sucesso da TecToy em divulgar toda aquela mágia que o Mega Drive tinha/tem. 
Muitos jogos que a Konami tanto publicou, como criou, tornaram-se referências de bom gosto e excelência. Vamos lembrar deles! SÓ LANÇOU JOGO FODA!


Junction (1990)
Um jogo não muito conhecido, e também foi bem no começo da Konami para SEGA, no entanto era outra softhouse que publicou. O objetivo de cada nível é fazer com que a bola vermelha ao redor do campo atravesse todas as "pontes" que furam para fora dos limites dos níveis, movendo azulejos em torno da mesma forma, resolvendo, assim, o quebra cabeça. Se a bola bate um espaço vazio, atinge um nível limite, ou cai no buraco, você perde a bola. É semelhante ao Marble Madness!





Teenage Mutant Ninja Turtles: The Hyperstone Heist (1992) 
Teenage Mutant Ninja Turtles: The Hyperstone Heist, conhecido na Europa como Teenage Mutant Heroes Turtles: The Hyperstone Heist e no Japão como Teenage Mutant Ninja Turtles: Return of the Shredder (T.M.N.T. ) é um beat-'em-up sidescroller pela Konami baseado na franquia TMNT. Ele é baseado na versão do SNES e Arcade, que divertiu diversas pessoas e tornou-se um cartucho obrigatório para quem tem o console. O jogo está caro e raro hoje em dia.
Beat and Up – Estilo de briga de rua –fazia muito sucesso nos arcades e nos consoles caseiros. O Mega Drive teve diversos jogos deste gênero e é um dos meus favoritos. Devido ao sucesso do desenho nos anos 90, a Konami resolveu mostrar sua potência neste gênero.



Sunset Riders (1992)
O jogo veio portado do Arcade, que fazia muito sucesso lá fora, em 1991.
Você joga como um dos dois (reduzido de quatro na versão arcade) caçadores de recompensas do Velho Oeste americano, Billy e Cormano, que procuram recompensas para a captura de bandidos e salvar meninas. Billy está armado com um pacificador e Cormano com uma espingarda que dispara um pouco grandes tiros; ambos usam A e B ao fogo, e ambos podem coletar vários upgrades de armas ao longo do caminho.
Este jogo é tão curto e tão memorável, que o torna magnifico. É extremamente diferente da versão do SNES, mas ainda assim muito legal.




Tiny Toons Adventures: Buster's Hidden Treasure (1993)
A Konami percebeu que os desenhos estavam fazendo muito sucesso e resolveu criar seus próprios jogos. Tiny Toons foi um sucesso de vendas no Mega Drive, superando a versão do SNES, com mais diversão e conteúdo. O jogo é simplesmente incrível e lembra muito a minha infância, com todas aquelas fases e mestres complicados. Usando a franquia de desenhos da Warner Bros, a Konami conseguiu atingir o sucesso no console da SEGA. Perninha tem que ajudar seus amigos que foram dominados pelo Valentino Troca Tapa e usando um capacete de lavagem cerebral, Perninha terá de salvar Lilica e todos os outros personagens, além de fugir da Felícia e muito mais atrás do tesouro. São tantas telas e tudo tão legais, que não dá vontade de parar de jogar.



Lethal Enforcers (1993)
Lethal Enforcers ( ) é um jogo de arcade 1992 pela Konami. Ele foi portado para o  Mega Drive e Mega-CD em 1993, bem como para o SNES. 
Lethal Enforcers foi construído para usar pistola JUSTIFER da Konami (embora os controles também funcionam). A Arma virou motivo de controvérsias às autoridades dos EUA devido a censura pesada do país, tanto que a arma é da cor azul, para não chamar a atenção e não confundir com armas de verdade. O jogo é semelhante ao Virtua Cop, você é um policial ou justiceiro e tem que atirar em bandidos.
O legal da Konami é que ela sempre inovava! Foi classificado para maiores de 17 anos, na antiga classificação.



Rocket Knight Adventures (1993)
Conheçam o Sparkter, o bichinho mais carismático e supersônico da Konami!
Principal arma do Sparkster é sua espada (A ou C), que ele pode usar para disparar um projétil de curto alcance. No entanto, ele vai fazer o maior dano a um inimigo se ele faz contato direto. A espada também pode ser usado carregar o jetpack, segurando o botão. Carregar a jetpack até que a barra de energia está cheia o fará Sparkster rotação no local, girando sua espada em todas as direções. Isso vai fazer dano adicional a inimigos próximos e é útil quando Sparkster é cercado. Liberar o botão enquanto empurra uma direção faz com que Sparkster para voar brevemente nessa direção com a sua espada na frente dele, também fazendo dano a qualquer inimigo que ele colidir. O jogo é incrível e muito difícil. Não foi lançado aqui no Brasil, não sei o porquê da TecToy não trazer essa beleza para cá.




Teenage Mutants Ninjas Turtles: Tournament Fighters (1993)
Um jogo baseado no cartoon e que foi sucesso nos arcades, agora em seu próprio jogo de luta. Também foi lançado para o SNES, mas eu não gosto deste jogo. Não dá, eu sei que o Street Fighter e o Mortal Kombat faziam muito sucesso, o que eu não entendo é o motivo dessas softhouses fazerem isso e tentar dar tiro no pé... Enfim, há quem goste. 



Zombies Ate my Neightborns (1993)
Jogo clássico e divertido, produzido pela renomada Lucas Arts, e publicada pela Konami. O jogo é hiper divertido, você controla dois personagens, e tem de pegar armas e apetrechos em diversas fases que nunca têm fim. É um jogo especial e muito engraçado, escolha mais que perfeita para quem tem o console.



Castlevania: Bloodlines (1994)
A Konami há tinha diversas franquias de sucesso para os consoles da Nintendo, no entanto eram exclusivos. Acabou com o início de diversos jogos para o Mega Drive, trazendo uma qualidade incrível e mostrando a potência do console da SEGA. Castlevania é a prova de que o Mega Drive pode muiiiiiiito! O jogo é lindo, jogabilidade perfeita e com qualidade. A Konami acertou em cheio nos detalhes dos sangues, na Europa o jogo ficou conhecido Castlevania: The New Generations e sem sangueee! Damn it! Bloodlines inicia-se em 1917 e não apresentam o clã Belmont, destaque em jogos anteriores. É também o primeiro jogo não é na Romenia, lugar dos vampiros.
Comparado a outros jogos de Castlevania, Bloodlines foi mais rápido e mais dinâmico, por exemplo, é possível saltar para escadas. As armas podem ser acionado, o que também troca o subweapon equipada (machado, bumerangue, ...) em uma Smartbomb. Jogo ficou caro e caiu no gosto do público! Não foi lançado pela TecToy também!



Sparkter: Rocket Adventures 2 (1994)
Com uma qualidade melhor e uma jogabilidade diferente, Sparkter chega ao console da SEGA com tudo, no entanto sem o mesmo brilho de seu antecessor!
Depois de ser resgatado por Sparkster no primeiro jogo, o Reino de Zephyrus vem sob o ataque . Desta vez, a partir do Empire Gedol que é liderada pelo rei Gedol. Além disso, Sparkster também deve enfrentar seu rival, Axel, que foi enviado pelo rei Gedol sequestrar Princesa Cherry, o primo a Princesa Sherry.
O jogo é semelhante ao seu antecessor. O jogador pode saltar, atacar com a espada, e usar um foguete para voar curtas distâncias. Ao executar em paredes quando se usa um jetpack o jogador recupera- se do impulso à sua frente. Ao contrário do primeiro jogo, os tempos para carregar o jetpack são mais curtos.

Contra: Hard Corps (1994)
Konami, você está de brincadeira, né? Puta jogo incrível e usou muito a potência do console da SEGA. Contra Hard Corps é um daqueles jogos totalmente frenéticos e difíceis que o jogador sente vontade de quebrar o controle. A versão japonesa possui três barras de sangue e a americana é na raça mesmo. O jogo foi criticado e tornou-se uma versão de robôs na Europa! NeoZeed está construindo uma fortaleza de mechs e com o intuito de destruir a humanidade, somente os quatro guerreiros para salvar e metralhá-los hahahah do jeito que tem de ser!
Não sei falar, só sentir!


Tiny Toons: Acme All Stars (1994)
Outro clássico para o Mega Drive, agora com muita diversão! Futebol, basquete, boliche, Bater no Valentino e corrida com obstáculos fazem parte do jogo. Tem o modo história também. Este jogo me garantiu diversas horas de diversão com familiares e amigos e o tenho até hoje, como todos acima. 


Animaniacs (1994)
Eu sou extremamente apaixonado pelos personagens da Warner Bros, em especial o Yakko! Todos os demônios causando agora no seu próprio jogo para o Mega Drive. Com muita diversão e palhaçada com as sátiras famosas dos filmes, os irmãos Warner estão com tudo. O jogo é de plataforma e com muita estratégia, um clássico. 

International Superstar Soccer Deluxe (1996)
A Konami vem com tudo e mostra que pode fazer um bom futebol para o Mega Drive e SNES (eu odeio FIFA e futebol, no entanto é o único cartucho que eu tenho em casa e até me sinto hetero jogando Risos eternos). Combinação perfeita de um jogo de futebol com toda emoção da família aos finais de semana. 



A Konami e a SEGA resolveram apostar suas fichas no mercado Mobile, jogos para celulares e afirmam que o futuro está por meio dos Smartphones. Eu não sei o que pensar, já que no passado acreditavam nos portáteis. A vida é uma constante volta, muda a todo momento e, logo menos, os consoles também.

Obrigado, Konami, por tudo! 


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Supergame, a revista que conquistou o Brasil na década de 90.


Quando eu leio minhas Supergames, eu sinto uma alegria incrível de relembrar minha infância magnifica e a SEGA que bombava naquela época, com novidades, tecnologia de ponta, criatividade, assiduidade e compromisso com seus fãs. O Brasil foi o país adotou a SEGA como ícone principal de sua cultura nos anos 90 e a TecToy foi a empresa responsável por trazer alegria aos lares brasileiros, mesmo quando a economia aqui não era boa (para falar que sempre foi péssima!).
Para relembrar da TecToy, confiram nosso post: http://osfasdasega.blogspot.com.br/2014/07/tectoy-empresa-que-dominou-o-mercado-de.html

Depois do fracasso da Atari e da crise que deu nos Estados Unidos, o mercado de games enfraqueceu de vez nos anos 80 e muitas pessoas ficaram decididas em apenas jogar nos Arcades da época - muito diferente dos fliperamas brasileiros - jogando apenas por diversão. Nesta época, depois do fim da Atari (não o fim total, mas do seu tempo de ouro), a Nintendo resolveu mostrar sua capacidade e lançar o Nintendo 8Bits. O mercado estava indeciso e incerto, mas aos poucos a Nintendo foi adquirindo a confiança e mostrando games de qualidade e inovadores. Foi aí que ela cresceu no Mercado Americano, pois retornou toda aquela carência de jogos.

A SEGA, empresa bem sucedida lá no Japão, com arcades de qualidade e com o SEGA MARK: Vide aqui o post sobre seu primeiro console: http://osfasdasega.blogspot.com.br/2014/07/conheca-o-sg-1000-o-videogame-lenda-da.html, resolveu se aventurar lá no Ocidente lançando o Master System.
No entanto, ela contratou a TONKA Toys (empresa especializada em brinquedos) para divulgar seu console, mas... Foi um tiro certeiro pela culatra! A Tonta, ops, Tonka Toys sabia nada acerca de videogames e fez queimar sua imagem nos Estados Unidos, dominado pela Nintendo.

Com isso, a SEGA investiu na Europa, Oceânia e aqui no Brasil, graças ao presidente da TecToy. Ele analisou o mercado e viu a importância e febre dos videogames. Logo, o Master System já estava na graça e no coração do público. Vendo isso, a SUPERGAME chega ao mercado brasileiro e torna-se febre nacional como a melhor revista falando da SEGA.


E por que a Supergame era a melhor revista sobre a SEGA? Darei os motivos agora mesmo!
Eu, como leitor assíduo e fanático pela revista, ficava encantado com as matérias e bom humor, com uma linguagem simples e prática. As análises dos jogos eram fáceis e compreensíveis, sempre com muita informação e simpatia. Havia vários pôsteres maneiros e incríveis, dicas dos jogos, códigos e torneios. Novidades sobre o que acontecia no Japão e Estados Unidos, últimos lançamentos, projetos da SEGA e muito mais. É uma revista indispensável para quem é colecionador da SEGA e tudo o mais.

Olha os tesouros que vinham nas revistas:



Havia sempre publicações das locadoras ou atacadistas que os deixarão com saudades dos anos 90:


E também seus personagens memoráveis e alegres, tais como:


O CHEFE: O poderoso da redação que ditava as ordens e trazia muito conteúdo e irreverência, além dos resumos e diversão. O Chefe foi o personagem principal da revista, cheio de ordens e ótimas respostas, ícone importantíssimo.

Baby Betinho: Cheio de dicas e truques, o cabeça dos códigos da edição. O jogador e amante número 1 do Master System. 
Marjorie Bros: Uma resposta contra as pessoas que achavam os games apenas para meninos, MENTIRA. Marjorie era tão viciada quanto e até melhor.  Uma personagem fundamental.

A Criatividade do Chefe era incrível, toda edição, entre o sumário e as cartas, ele falava algo interessante e como seria a revista hoje. Muito bacana.

A revista foi o marco das revistas nos anos 90, quando a febre dos videogames tornaram-se evolutivos em escalas grandiosas, mostrando ser um mercado totalmente lucrativo, educativo e necessário.

SuperGamePower era uma revista de games brasileira, da editora Nova Cultural, que nasceu depois da fusão das revistas Super Game e Game Power também da editora Nova Cultural.
O primeiro número da revista foi às bancas em abril de 1994, e trazia matérias sobre todas as plataformas da época, não só os consoles da Sega e Nintendo mas também 3DO,Jaguar e PC. A revista trazia matérias exclusivas e resenhas originais da revista americana GamePro (estas últimas, aos poucos, foram cedendo espaço aos resenhistas da própria revista).
A revista era publicada mensalmente, e esporadicamente eram lançadas edições especiais da revista, como edições especiais só com dicas ou só com golpes de games de luta.

Seções da Revista

  • Cartas: Já teve o nome de "Super GP Cartas" no início da revista. Seção destinada a cartas dos leitores, e desenhos enviados pelos leitores para a seção "Arte no Envelope" em que o melhor desenho ganhava algum prêmio. Esta seção da revista incluia algumas sub-seções como "Classificados" e "Jogo Frágil", somente com cartas de leitoras (a partir da edição 16 - julho/1995 - o nome desta sub-seção mudaria para "Rosa Shock" após diversas acusações de machismo devido ao nome), às quais eram (quase) sempre respondidas por Marjorie Bros.
  • SGP na Rede: Inicialmente uma sub-seção da seção de Cartas, era dedicada a responder a e-mails de leitores e foi publicada pela primeira vez na edição 46 (janeiro/1998). Com a proliferação da Internet, esta seção foi se expandindo, passando a ocupar uma página inteira a partir da edição 62 (maio/1999), na qual também divulgava dicas de sites na Internet, e na edição 73 (abril/2000), tornou-se seção própria, independente da seção de cartas.
  • Circuito Aberto: Reportagens sobre o mundo dos games (sistemas em desenvolvimento, primeiras notícias de jogos, feiras e exposições etc.).
  • Pré-Estreia: Previews de games que serão lançados em breve. Deixou de ser seção própria da revista na edição 73 (abril/2000), quando os previews passaram a ser integrados às seções de cada plataforma, mas retornou na edição 89 (agosto/2001) quando o projeto gráfico da revista mudou novamente.
  • Painel: Seção com reviews curtos e sem notas, essa seção durou apenas 15 meses na revista, entre as edições 50 (maio/1998) e 65 (agosto/1999). Era similar às páginas de reviews curtos publicadas no primeiro ano da revista.
  • Golpe Final: Seção com listas de golpes, combos e algumas dicas de games de luta. Durou até a edição 60 (março/1999).
  • Esporte Total: Seção dedicada a games de esporte em geral. Com o projeto gráfico inaugurado em 2000 (edição 73, mês de abril), no qual as seções da revista passaram a ser divididas de acordo com a plataforma, a seção foi extinta.
  • SGP Dicas: Dicas e trapaças de games, com codigos de Gameshark sendo publicados a partir da edição 62 (maio/1999).
  • Detonado: Roteiros para completar jogos, passo-a-passo. Normalmente eram publicados dois jogos por edição, mas por vezes somente um jogo era mostrado - especialmente a partir da era dos 32 bits, quando os jogos se tornaram mais longos. Algumas vezes, também, não havia espaço suficiente para um único jogo, então a matéria era dividida entre duas edições.
  • Computer Zone: Seção antiga da revista onde ficavam os games de PC, durou até a edição 49 (abril/1998). Depois do fim dessa seção, os games de PC passaram a ser resenhados junto aos dos consoles.
  • Super GP Express: Seção antiga da revista, tratava de RPGs de tabuleiro, HQ, música e livros. Extinta após a edição 30 (setembro/1996).
  • Flashback: Reviews sem nota de games antigos. Estreou na edição 19 (outubro/1995), e foi até a edição 87 (junho/2001).
  • Final Stage: Nesta seção a revista mostrava o final de algum game específico. Publicada pela última vez na edição 38 (maio/1997), mostrando o final de Final Fantasy VII.

Última Edição

A revista foi editada pela editora Nova Cultural até a edição 90, de setembro de 2001. Após essa edição (que não tinha nenhuma informação sobre o futuro da revista) a revista ficou fora de circulação até maio de 2002, quando voltou às bancas, agora sendo editada pela editora Option, já sem a parceria da GamePro, mas sob licença da editora Nova Cultural. A princípio, a publicação continuou mensal (com exceção da edição 98, que valeu para dezembro de 2002 e janeiro de 2003), mas depois da edição 100 (março/2003) deixou de ter periodicidade fixa. A última edição, de número 133, foi publicada em dezembro de 2006. Fonte: Wikipedia.

Minha coleção ainda está intacta e eu amo demais!

Para saber mais e baixar em pdfs, acesse: http://datacassete.com.br/


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Guardian Heroes, o clássico da Treasure que mostrou a potência do Sega Saturn.


Quando se fala em Sega Saturn, muitos já viram a cara ou olham de lado; mas não há como negar que o console teve uma potência incrível, só não souberam usá-la. Eu sou hiper apaixonado pelo Saturn e seus jogos (não todos), e por isso falarei de um clássico da Treasure, a empresa que ajudou a SEGA até seu final... Vide um post sobre ela:http://osfasdasega.blogspot.com.br/2014/09/treasure-e-sega-uma-cumplicidade-de.html

Guardian Heroes é um jogo totalmente em 2D e do jeito caricato da Treasure, sempre com bom humor, muita ação e frenesia. Teve poucas vendas devido ao fato do Saturn não ter feito sucesso, contudo é uma MASTERPIECE e obrigatório em toda coleção dos gamers apaixonados pela SEGA e Saturn. Eu vendi o meu do Saturn, infelizmente, no entanto tenho para o XBOX Live (p.s. quero do Saturn ainda!). É um RPG adventure indispensável!
Melhor controle do Saturn. Aliás, melhor controle que a SEGA fez, depois do Mega Drive. O bisnaguinha! hahaha. 


História: 
Muito antes dos acontecimentos do jogo, um ser supermo criou o universo para encontrar os melhores guerreiros, para que o servissem como soldados pessoais. Durante esse período, os humanos simplesmente seguiam suas vidas com medo da batalha travada pelos espíritos do céu e os da terra. Com o passar do tempo, os espíritos do céu decidem garantir poderes incríveis aos humanos, transformando muitos deles em poderosos feiticeiros. Com tais recursos, os magos humanos se unem aos espíritos da terra e conseguem banir todos eles para a escuridão. Logo após o ocorrido, os espíritos do céu passam a temer os magos humanos e os banem para a mesma escuridão que abriga os espíritos da terra. Assim, a humanidade se vê obrigada a seguir uma abordagem mais física em sua vida e a Era da Espada tem início.
Um dos magos humanos, Kanon, consegue escapar de sua prisão com os espíritos da terra e decide se vingar dos espíritos do céu. Ele faz uma proposta aos Khans, que são destruídos ao negá-la e substituídos por um reino de feiticeiros. Nem tudo é perfeito no plano de Kanon, apesar de tudo: uma profecia do antigo rei relata que a Era da Espada chegará ao fim em breve, e que uma dessas espadas traria ao fim o reino de Kanon. Por isso, Kanon proíbe o uso de espadas em seu reino, mas não sabe da existência de uma espada pertencente ao um guerreiro anônimo que lutou até a morte durante o ataque de Kanon. Além disso, a antiga princesa, Serena, sobreviveu, e reúne um bando de cavaleiros para tentar trazer um fim à opressão de Kanon.  (Wikipedia). 

Samuel Han
Forte fisicamente, Han pode causar dano aos seus oponentes até mesmo sob defesa, mas seus movimentos são lentos e não conhece muitas magias. Também possui um ataque com fogo, similar ao golpe de relâmpagos de Ginjirou. Han começa o jogo com a espada de Undead Hero, até que o mesmo a recupera. Em um dos caminhos da história, ele obtém uma espada similar que lhe garante os mesmos bônus a seus atributos.

Randy M. Green

Randy possui ataques espetaculares e grande variedade de magias elementais, mas sofre de vitalidade baixa. O familiar de Randy, Nando, auxilia Randy nas batalhas. Meu favorito, super carismático e amigável, Randy é o melhor personagem. 



Ginjirou Ibushi
Ginjirou tem grande mobilidade e muitos ataques em movimento, além de diversos ataques de trovão. O mais centrado e sério dos personagens! 






Nicole Neil

Nicole possui ataques fracos e magia aleatória. É a única personagem que pode utilizar magias de cura, mas em compensação tem os golpes mais fracos do jogo. Ela também possui uma barreira mágica, por vezes capaz de ferir seus oponentes.


Serena Corsair
Personagem equilibrada, Serena possui um amplo leque de golpes e uma boa seleção de magias, grande parte baseada em gelo.





É engraçado que você olhando não dá em nada, mas jogando você se apaixona pelos personagens, enredo, jogo, tudo! Treasure, obrigado por ser FODA. 
Os Covers são diferentes em todas as versões, vejam só:


O primeiro cover é da versão americana, seguido pela européia e japonesa. Qual delas vocês preferem?

 Para quem não tem Sega Saturn, a versão do XBOX 360 também cai bem, e é necessário para todo caixista. É barato, acho que está R$20,00 ou R$30,00 reais, não me recordo, porém compensa tê-lo.

A Sega fez bastante divulgação quando o jogo estava para sair a Live, em sua página há vários esboços e reformulação do game, confiram aí: http://blogs.sega.com/category/guardian-heroes/


Não consigo dizer mais nada e só agradecer à SEGA, Treasure e Saturn por essa obra prima. 
Vejam o comercial do jogo apenas no Japão: https://www.youtube.com/watch?v=LtqPmXjCazo


Meu TOP 30 jogos do Sega Saturn Americano

  Olá, pessoal! Tudo bem?  Hoje iremos discutir os melhores jogos do Sega Saturn americano, pois sabemos que os melhores ficaram no Japão. V...